terça-feira, 31 de julho de 2012

Cuca.






Cuidado com a cuca que a cuca te pega e pega daqui e pega de lá a cuca é malvada e se fica irritada a cuca zangada cuidado com ela.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

A bailarina.







Esta menina quer ser bailarina não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé não conhece nem mi nem fá mas inclina o corpo pra lá e pra cá mas fecha os olhos e sorri.

domingo, 29 de julho de 2012

Louvor ao Deus criador
















104.1   Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR, Deus meu, como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade,

104.2   coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina,
104.3   pões nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por teu carro e voas nas asas do vento.
104.4   Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.
104.5   Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não vacile em tempo nenhum.
104.6   Tomaste o abismo por vestuário e a cobriste; as águas ficaram acima das montanhas;
104.7   à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada.
104.8   Elevaram-se os montes, desceram os vales, até ao lugar que lhes havias preparado.
104.9   Puseste às águas divisa que não ultrapassarão, para que não tornem a cobrir a terra.
104.10   Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm entre os montes;
104.11   dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede.
104.12   Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto.
104.13   Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras.
104.14   Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão,
104.15   o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças.
104.16   Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou,
104.17   em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes.
104.18   Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes.
104.19   Fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do seu ocaso.
104.20   Dispões as trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os animais da selva.
104.21   Os leõezinhos rugem pela presa e buscam de Deus o sustento;
104.22   em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos seus covis.
104.23   Sai o homem para o seu trabalho e para o seu encargo até à tarde.
104.24   Que variedade, SENHOR, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas.
104.25   Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes.
104.26   Por ele transitam os navios e o monstro marinho que formaste para nele folgar.
104.27   Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo.
104.28   Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens.
104.29   Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração, morrem e voltam ao seu pó.
104.30   Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim, renovas a face da terra.sl
sl 104

Esportista.





Este menino tão comilão adora bala e picolé mas sonha ser outro Pelé adora bolo e sanduíche mas se imagina Oscar Schmidt  adora tudo que engorda mas se espelha Michael Jordan come,come,come a toda hora do dia e jura que esta acumulando energia põe na cabeça uma ideia, na boca uma torta e diz o resto não importa este menino tão comilão quer ser campeão mas se tudo der errado não perde o humor ele ainda pode virar lutador de sumô. 

Dedos






Dedo mindinho seu vizinho pai de todos fura bolos mata piolhos cadê o toucinho que estava aqui o gato comeu cadê o gato foi pro mato cadê o mato o fogo queimou cadê o fogo a água apagou cadê a água o boi bebeu cadê o boi a maçã do otário.

Deus salva de todas as tribulações.






107.1   Rendei graças ao SENHOR, porque ele é bom, e a sua misericórdia dura para sempre.

107.2   Digam-no os remidos do SENHOR, os que ele resgatou da mão do inimigo

107.3   e congregou de entre as terras, do Oriente e do Ocidente, do Norte e do mar.

107.4   Andaram errantes pelo deserto, por ermos caminhos, sem achar cidade em que habitassem.

107.5   Famintos e sedentos, desfalecia neles a alma.

107.6   Então, na sua angústia, clamaram ao SENHOR, e ele os livrou das suas tribulações.

107.7   Conduziu-os pelo caminho direito, para que fossem à cidade em que habitassem.

107.8   Rendam graças ao SENHOR por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos homens!

107.9   Pois dessedentou a alma sequiosa e fartou de bens a alma faminta.

107.10   Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte, presos em aflição e em ferros,

107.11   por se terem rebelado contra a palavra de Deus e haverem desprezado o conselho do Altíssimo,

107.12   de modo que lhes abateu com trabalhos o coração — caíram, e não houve quem os socorresse.

107.13   Então, na sua angústia, clamaram ao SENHOR, e ele os livrou das suas tribulações.

107.14   Tirou-os das trevas e das sombras da morte e lhes despedaçou as cadeias.

107.15   Rendam graças ao SENHOR por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos homens!

107.16   Pois arrombou as portas de bronze e quebrou as trancas de ferro.

107.17   Os estultos, por causa do seu caminho de transgressão e por causa das suas iniqüidades, serão afligidos.

107.18   A sua alma aborreceu toda sorte de comida, e chegaram às portas da morte.

107.19   Então, na sua angústia, clamaram ao SENHOR, e ele os livrou das suas tribulações.

107.20   Enviou-lhes a sua palavra, e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal.


107.21   Rendam graças ao SENHOR por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos homens!

107.22   Ofereçam sacrifícios de ações de graças e proclamem com júbilo as suas obras!

107.23   Os que, tomando navios, descem aos mares, os que fazem tráfico na imensidade das águas,

107.24   esses vêem as obras do SENHOR e as suas maravilhas nas profundezas do abismo.

107.25   Pois ele falou e fez levantar o vento tempestuoso, que elevou as ondas do mar.

107.26   Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma.

107.27   Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino.

107.28   Então, na sua angústia, clamaram ao SENHOR, e ele os livrou das suas tribulações.

107.29   Fez cessar a tormenta, e as ondas se acalmaram.

107.30   Então, se alegraram com a bonança; e, assim, os levou ao desejado porto.

sl 107

A luz e as trevas.





22São os olhos a lâmpada do corpo se os teus olhos forem bons todo o teu corpo será luminoso. 23 Se porém os teus olhos forem maus todo o teu corpo estará em trevas por tanto caso a luz que em ti há sejam trevas que grade trevas serão!.
Mt 6, 22-23. Lc 11 34-36

sábado, 28 de julho de 2012

Webster a aranha medrosa.







Era um dia tempestuoso no jardim relâmpagos brilhavam trovões retubavam mas as joaninhas gêmias e sua mãe Lucy eu sou a mais corajosa jardim vangloriava-se Hailey. eu sou a mais corajosa do mundo dizia Bailey. De repente Lucy viu a coisa mas assustadora que uma joaninha poderia ver uma aranha grande ! corram e esalve as suas vidas.

A educação de Daniel e seus companheiros.










1.1
   Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, que, estando eu no meio dos exilados, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus.
1.2   No quinto dia do referido mês, no quinto ano de cativeiro do rei Joaquim,
1.3   veio expressamente a palavra do SENHOR a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR.
1.4   Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do Norte, e uma grande nuvem, com fogo a revolver-se, e resplendor ao redor dela, e no meio disto, uma coisa como metal brilhante, que saía do meio do fogo.
1.5   Do meio dessa nuvem saía a semelhança de quatro seres viventes, cuja aparência era esta: tinham a semelhança de homem.
1.6   Cada um tinha quatro rostos, como também quatro asas.
1.7   As suas pernas eram direitas, a planta de cujos pés era como a de um bezerro e luzia como o brilho de bronze polido.
1.8   Debaixo das asas tinham mãos de homem, aos quatro lados; assim todos os quatro tinham rostos e asas.
1.9   Estas se uniam uma à outra; não se viravam quando iam; cada qual andava para a sua frente.
1.10   A forma de seus rostos era como o de homem; à direita, os quatro tinham rosto de leão; à esquerda, rosto de boi; e também rosto de águia, todos os quatro.
1.11   Assim eram os seus rostos. Suas asas se abriam em cima; cada ser tinha duas asas, unidas cada uma à do outro; outras duas cobriam o corpo deles.
1.12   Cada qual andava para a sua frente; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando iam.
1.13   O aspecto dos seres viventes era como carvão em brasa, à semelhança de tochas; o fogo corria resplendente por entre os seres, e dele saíam relâmpagos,
1.14   os seres viventes ziguezagueavam à semelhança de relâmpagos.
1.15   Vi os seres viventes; e eis que havia uma roda na terra, ao lado de cada um deles.
1.16   O aspecto das rodas e a sua estrutura eram brilhantes como o berilo; tinham as quatro a mesma aparência, cujo aspecto e estrutura eram como se estivera uma roda dentro da outra.
1.17   Andando elas, podiam ir em quatro direções; e não se viravam quando iam.
1.18   As suas cambotas eram altas, e metiam medo; e, nas quatro rodas, as mesmas eram cheias de olhos ao redor.
1.19   Andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; elevando-se eles, também elas se elevavam.
1.20   Para onde o espírito queria ir, iam, pois o espírito os impelia; e as rodas se elevavam juntamente com eles, porque nelas havia o espírito dos seres viventes.
1.21   Andando eles, andavam elas e, parando eles, paravam elas, e, elevando-se eles da terra, elevavam-se também as rodas juntamente com eles; porque o espírito dos seres viventes estava nas rodas.
1.22   Sobre a cabeça dos seres viventes havia algo semelhante ao firmamento, como cristal brilhante que metia medo, estendido por sobre a sua cabeça.
1.23   Por debaixo do firmamento, estavam estendidas as suas asas, a de um em direção à de outro; cada um tinha outras duas asas com que cobria o corpo de um e de outro lado.
1.24   Andando eles, ouvi o tatalar das suas asas, como o rugido de muitas águas, como a voz do Onipotente; ouvi o estrondo tumultuoso, como o tropel de um exército. Parando eles, abaixavam as asas.
1.25   Veio uma voz de cima do firmamento que estava sobre a sua cabeça. Parando eles, abaixavam as asas.
1.26   Por cima do firmamento que estava sobre a sua cabeça, havia algo semelhante a um trono, como uma safira; sobre esta espécie de trono, estava sentada uma figura semelhante a um homem.
1.27   Vi-a como metal brilhante, como fogo ao redor dela, desde os seus lombos e daí para cima; e desde os seus lombos e daí para baixo, vi-a como fogo e um resplendor ao redor dela.
1.28   Como o aspecto do arco que aparece na nuvem em dia de chuva, assim era o resplendor em redor. Esta era a aparência da glória do SENHOR; vendo isto, caí com o rosto em terra e ouvi a voz de quem falava.
Dn 1

A vaidade da vida












39.1   [Ao mestre de canto,jedutum Salmo de Davi] Disse comigo mesmo: guardarei os meus caminhos, para não pecar com a língua; porei mordaça à minha boca, enquanto estiver na minha presença o ímpio.

39.2   Emudeci em silêncio, calei acerca do bem, e a minha dor se agravou.
39.3   Esbraseou-se-me no peito o coração; enquanto eu meditava, ateou-se o fogo; então, disse eu com a própria língua:
39.4   Dá-me a conhecer, SENHOR, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade.
39.5   Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade.
39.6   Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará.
39.7   E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança.
39.8   Livra-me de todas as minhas iniqüidades; não me faças o opróbrio do insensato.
39.9   Emudeço, não abro os lábios porque tu fizeste isso.
39.10   Tira de sobre mim o teu flagelo; pelo golpe de tua mão, estou consumido.
39.11   Quando castigas o homem com repreensões, por causa da iniqüidade, destróis nele, como traça, o que tem de precioso. Com efeito, todo homem é pura vaidade.
39.12   Ouve, SENHOR, a minha oração, escuta-me quando grito por socorro; não te emudeças à vista de minhas lágrimas, porque sou forasteiro à tua presença, peregrino como todos os meus pais o foram.
39.13   Desvia de mim o olhar, para que eu tome alento, antes que eu passe e deixe de existir.
sl 39

As maravilhosas obras do Senhor a favor de israel





105.1   Rendei graças ao SENHOR, invocai o seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os seus feitos.

105.2   Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; narrai todas as suas maravilhas.
105.3   Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam o SENHOR.
105.4   Buscai o SENHOR e o seu poder; buscai perpetuamente a sua presença.
105.5   Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos de seus lábios,
105.6   vós, descendentes de Abraão, seu servo, vós, filhos de Jacó, seus escolhidos.
105.7   Ele é o SENHOR, nosso Deus; os seus juízos permeiam toda a terra.
105.8   Lembra-se perpetuamente da sua aliança, da palavra que empenhou para mil gerações;
105.9   da aliança que fez com Abraão e do juramento que fez a Isaque;
105.10   o qual confirmou a Jacó por decreto e a Israel por aliança perpétua,
105.11   dizendo: Dar-te-ei a terra de Canaã como quinhão da vossa herança.
105.12   Então, eram eles em pequeno número, pouquíssimos e forasteiros nela;
105.13   andavam de nação em nação, de um reino para outro reino.
105.14   A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis,
105.15   dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas.
105.16   Fez vir fome sobre a terra e cortou os meios de se obter pão.
105.17   Adiante deles enviou um homem, José, vendido como escravo;
105.18   cujos pés apertaram com grilhões e a quem puseram em ferros,
105.19   até cumprir-se a profecia a respeito dele, e tê-lo provado a palavra do SENHOR.
105.20   O rei mandou soltá-lo; o potentado dos povos o pôs em liberdade.
105.21   Constituiu-o senhor de sua casa e mordomo de tudo o que possuía,
105.22   para, a seu talante, sujeitar os seus príncipes e aos seus anciãos ensinar a sabedoria.
105.23   Então, Israel entrou no Egito, e Jacó peregrinou na terra de Cam.
105.24   Deus fez sobremodo fecundo o seu povo e o tornou mais forte do que os seus opressores.
105.25   Mudou-lhes o coração para que odiassem o seu povo e usassem de astúcia para com os seus servos.
105.26   E lhes enviou Moisés, seu servo, e Arão, a quem escolhera,
105.27   por meio dos quais fez, entre eles, os seus sinais e maravilhas na terra de Cam.
105.28   Enviou trevas, e tudo escureceu; e Moisés e Arão não foram rebeldes à sua palavra.
105.29   Transformou-lhes as águas em sangue e assim lhes fez morrer os peixes.
105.30   Sua terra produziu rãs em abundância, até nos aposentos dos reis.
105.31   Ele falou, e vieram nuvens de moscas e piolhos em todo o seu país.

105.32   Por chuva deu-lhes saraiva e fogo chamejante, na sua terra.
105.33   Devastou-lhes os vinhedos e os figueirais e lhes quebrou as árvores dos seus limites.
105.34   Ele falou, e vieram gafanhotos e saltões sem conta,
105.35   os quais devoraram toda a erva do país e comeram o fruto dos seus campos.
105.36   Também feriu de morte a todos os primogênitos da sua terra, as primícias do seu vigor.
105.37   Então, fez sair o seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia um só inválido.
105.38   Alegrou-se o Egito quando eles saíram, porquanto lhe tinham infundido terror.
105.39   Ele estendeu uma nuvem que lhes servisse de toldo e um fogo para os alumiar de noite.
105.40   Pediram, e ele fez vir codornizes e os saciou com pão do céu.
105.41   Fendeu a rocha, e dela brotaram águas, que correram, qual torrente, pelo deserto.
105.42   Porque estava lembrado da sua santa palavra e de Abraão, seu servo.
105.43   E conduziu com alegria o seu povo e, com jubiloso canto, os seus escolhidos.
105.44   Deu-lhes as terras das nações, e eles se apossaram do trabalho dos povos,
105.45   para que lhe guardassem os preceitos e lhe observassem as leis. Aleluia!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Um pouco sobre mim.

Meu nome é Marcos Paulo moro no rio de janeiro bairro bangu estudo no colégio municipal tenho pai e mãe e estou de férias 

Sobre a sombra do altíssimo.


   O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente

91.2   diz ao SENHOR: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio.
91.3   Pois ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa.
91.4   Cobrir-te-á com as suas penas, e, sob suas asas, estarás seguro; a sua verdade é pavês e escudo.
91.5   Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia,
91.6   nem da peste que se propaga nas trevas, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
91.7   Caiam mil ao teu lado, e dez mil, à tua direita; tu não serás atingido.
91.8   Somente com os teus olhos contemplarás e verás o castigo dos ímpios.
91.9   Pois disseste: O SENHOR é o meu refúgio. Fizeste do Altíssimo a tua morada.
91.10   Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda.
91.11   Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos.
91.12   Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra.
91.13   Pisarás o leão e a áspide, calcarás aos pés o leãozinho e a serpente.
91.14   Porque a mim se apegou com amor, eu o livrarei; pô-lo-ei a salvo, porque conhece o meu nome.
91.15   Ele me invocará, e eu lhe responderei; na sua angústia eu estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei.
91.16   Saciá-lo-ei com longevidade e lhe mostrarei a minha salvação.

Os dois senhores.

Ninguém pode servir a dois senhores porque ou há ou há aborrecer-se de um amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e ás riquezas.
mt 6.24

Diante do trono infantil


A prática da justiça.







Guardai-vos exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles, doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso pai celeste.
mt,6 , 1

domingo, 22 de julho de 2012

Criador das olimpíadas modernas Barão Coubertin

Nasceu em 1, de janeiro de 1863 na capital francesa que é Paris em uma família aristocrática criou as olimpíadas modernas e morreu com 74 anos

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A parábola do fermento




Disse mais: A que comprarei o reino de Deus? È semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em tres medidas de farinha até ficar tudo levado.











lc 13. 20 ,21. mt, 13, 33.